Há dias assim… em que os braços se abrem para o ar e os sorrisos esperam quem está longe… Hoje sinto a saudade dos “de sempre” e as lágrimas escorrem por dentro da face, apertando-se com um nó na garganta… E os “quases” não chegam porque o hoje está aqui e não quer esperar por um momento atraiçoado pelas pressas da vida que não permitirão apertar abraços, demorar sorrisos e pingar lágrimas.
Tenho saudades vossas.
Sinto a tua falta.