quinta-feira, janeiro 04, 2007

Levantei-me cedo, como há muito não fazia, e saí de casa ainda era noite.
Já na rua, olhei em volta, procurando a fiel guardiã que vela os meus sonos ou as minhas deambulações nocturnas. Lá estava! Por detrás dos ramos altos dos pinheiros, envolta num espesso nevoeiro, brilhava gorda e feliz.

E como li ontem à noite:

É próprio do homem "desejar a Lua e ignorar a moeda caída aos nossos pés."

...conclusões tardias de um dia em "cheio".

1 comentário:

Anónimo disse...

Isso de sair ainda antes do Sol nascer tem uma magia estranha... Quando me acontece (quando me consigo abstrair do sono que tenho), fico abismado pela paz que se sente...